Ela só queria um amor para chamar de seu.
E, simplesmente, se esqueceu,
De quem um dia te deu um amor
De que fosse somente teu.
Das mágoas e tristezas, o amor repreendeu.
Daquilo que ela chamava de abstrato,
Um carinha que se achava o tal, fez dela,
Um verdadeiro estrago.
Dos seus amigos fazem deles “amores”,
Que, sim, será para o resto da vida seja ela, literalmente, amorosa,
Ou não,
Ela não sabe e nem quer saber do agora,
Que já passou.
Que venha o amanhã
E que venha novos amores!
Afinal de contas, é nos amores que achamos
Onde, realmente, nos encontramos.
-Com amor, João